A comissão especial foi criada em maio do ano passado com o objetivo de
apresentar uma proposta de alteração da legislação atual até o final
deste ano. Além das audiências, a comissão deve agendar seminários a
nível estadual e nacional. Nesta terça-feira (12), foi discutido o
ensino privado. O segmento representa 15% das matrículas em ensino médio
no país, de acordo com dados da Fenep.
De acordo com Amábile, a preocupação não deve ser apenas a integração das disciplinas – discutido em 1996 para a elaboração dos PCNEM (Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio), já disponíveis para a adoção pelas escolas – mas uma maior integração com os conteúdos digitais. As tecnologias "mudam a função dos professores. O aluno está com o conhecimento nas mãos, sem barreiras. E na internet, as disciplinas são integradas".
Para a deputada Professora Dorinha Seabra (DEM), a reestruturação dessa etapa do ensino está ligada à formação dos professores. "O retalhamento do currículo é algo presente na formação do professor. Nas universidades eles aprendem pouco do que vão aplicar em sala de aula. É possível constatar que muitas vezes os conteúdos que os alunos não sabem, não são dominados pelos professores".
Segundo o Censo da Educação Básica de 2011, do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), mais de 8,4 milhões estudantes estão no ensino médio público ou privado.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/03/13/reforma-do-ensino-medio-deve-usar-novas-tecnologias-dizem-particulares.htm .
De acordo com Amábile, a preocupação não deve ser apenas a integração das disciplinas – discutido em 1996 para a elaboração dos PCNEM (Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio), já disponíveis para a adoção pelas escolas – mas uma maior integração com os conteúdos digitais. As tecnologias "mudam a função dos professores. O aluno está com o conhecimento nas mãos, sem barreiras. E na internet, as disciplinas são integradas".
Para a deputada Professora Dorinha Seabra (DEM), a reestruturação dessa etapa do ensino está ligada à formação dos professores. "O retalhamento do currículo é algo presente na formação do professor. Nas universidades eles aprendem pouco do que vão aplicar em sala de aula. É possível constatar que muitas vezes os conteúdos que os alunos não sabem, não são dominados pelos professores".
Segundo o Censo da Educação Básica de 2011, do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), mais de 8,4 milhões estudantes estão no ensino médio público ou privado.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/03/13/reforma-do-ensino-medio-deve-usar-novas-tecnologias-dizem-particulares.htm .
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