CUT diz “não” a aumento da idade mínima para aposentadoria
Foto: Google Imagens
Segundo Artur, a luta mais urgente é contra o aumento da idade mínima para aposentadoria em troca do fim do Fator Previdenciário, como quer o governo Federal.
“Nós não vamos permitir a implementação de uma idade mínima maior no Brasil. Nossa pauta não tem recuo e, sim, avanços”.
O argumento do presidente da CUT leva em consideração a situação de milhares de brasileiros que não têm condições de estudar e só entrar no mercado de trabalho mais tarde, com mais idade, como ocorre nos países mais desenvolvidos. Portanto, esses trabalhadores pagarão mais para receber por menos tempo.
“No Brasil”, disse Artur, “infelizmente, as pessoas começam a trabalhar muito cedo para ajudar no orçamento da família, para sobreviver. Muitos enfrentam a rotina dura do corte de cana de açúcar, ou o trabalho nos setores químico, elétrico etc., aos 16 anos, no máximo 17 anos. Esses trabalhadores vão morrer antes de se aposentar. Vão pagar e não vão receber”.
Além da luta contra a terceirização que precariza, melhores condições de trabalho e renda dos servidores públicos e contra a alta rotatividade, o presidente da CUT pediu aos dirigentes que se preparem para grandes mobilizações contra o aumento da idade mínima para aposentadoria.
“O grande desafio é avançar nas conquistas da classe trabalhadora. Direito não se reduz, se amplia”, encerrou Artur, citando o mote da Jornada de Lutas que a será aprovada no Congresso Nacional da CUT, que sera realizado entre os dias 9 e 13 de julho, no Transamerica Expor Center, em São Paulo.
Fonte: CUT - Central Única dos Trabalhadores
“Nós não vamos permitir a implementação de uma idade mínima maior no Brasil. Nossa pauta não tem recuo e, sim, avanços”.
O argumento do presidente da CUT leva em consideração a situação de milhares de brasileiros que não têm condições de estudar e só entrar no mercado de trabalho mais tarde, com mais idade, como ocorre nos países mais desenvolvidos. Portanto, esses trabalhadores pagarão mais para receber por menos tempo.
“No Brasil”, disse Artur, “infelizmente, as pessoas começam a trabalhar muito cedo para ajudar no orçamento da família, para sobreviver. Muitos enfrentam a rotina dura do corte de cana de açúcar, ou o trabalho nos setores químico, elétrico etc., aos 16 anos, no máximo 17 anos. Esses trabalhadores vão morrer antes de se aposentar. Vão pagar e não vão receber”.
Além da luta contra a terceirização que precariza, melhores condições de trabalho e renda dos servidores públicos e contra a alta rotatividade, o presidente da CUT pediu aos dirigentes que se preparem para grandes mobilizações contra o aumento da idade mínima para aposentadoria.
“O grande desafio é avançar nas conquistas da classe trabalhadora. Direito não se reduz, se amplia”, encerrou Artur, citando o mote da Jornada de Lutas que a será aprovada no Congresso Nacional da CUT, que sera realizado entre os dias 9 e 13 de julho, no Transamerica Expor Center, em São Paulo.
Fonte: CUT - Central Única dos Trabalhadores
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